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Você vai conhecer Maia Igman, pedagoga e educadora parental, pós‑graduada em neurociências e educação positiva; é sócia e professora na Escola de Educação Positiva e autora de A raiva não educa, a calma educa e Pais feridos, filhos sobreviventes. Maia fala com franqueza sobre parentalidade, trauma, regulação emocional e brincar. Conta sua história real de erros e aprendizado e traz dicas práticas e cheias de carinho. Você sairá do vídeo com passos simples para transformar sua relação com seus filhos. Assista também ao vídeo: https://youtu.be/G-0npWV4S0w?si=6NyKIAt2mlOeyoqZ

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parentalidade-positiva Por Que a Calma Educa Crianças

Principais Aprendizados

  • Você pode educar com calma, não com raiva.
  • Seu acolhimento dá segurança e reduz danos na criança.
  • Ao cuidar de você, você quebra ciclos de violência familiar.
  • Brinque e esteja presente: atenção vale mais que perfeição.

 

Impacto das práticas da Educação Positiva

Pesquisas indicam impacto de Calma, Presença, Rotina e Limites sobre a segurança emocional da criança.

Maior segurança emocional com práticas consistentes

Sua história e o despertar para a educação positiva

De antemão, você reconhecerá na história do seu filho, caminhos que talvez encontrem eco na sua vida — deslocamentos, culpas e escolhas que mostram como a relação com os filhos reflete o que carregamos. Nesse sentido, o cuidado com as crianças começa pelo cuidado consigo mesmo: essa percepção transforma culpa em motor de mudança, não em sentença permanente.

Do mesmo modo, muitos explodem e depois pedem desculpas; você não é o único. Todavia, estudar e buscar caminhos diferentes traz alívio e é o primeiro passo para reparar vínculos. Além disso, conceitos como regulação emocional, teoria polivagal e teoria do apego dão nome ao que você viveu e permitem agir com mais consciência. Ao passo que, para entender melhor o apego e sua importância no vínculo entre pais e filhos, veja Apego seguro — a base invisível.  Ao passo que, Educação positiva não é perfeição: é prática. Contudo, pequenas mudanças na rotina, na fala e no olhar fazem diferença.

Contudo, se quiser ver exemplos práticos da Maya, assista ao vídeo: Assista aqui

O que é a Educação Positiva e os seus pilares

A princípio, a educação positiva é um conjunto de propostas baseadas na ciência do desenvolvimento humano que substituem práticas punitivas por apoio, além de escuta e regulação emocional. Do mesmo modo, deixar de ser autoritário não é fraqueza; é coragem. Por exemplo, para entender melhor como interações responsivas sustentam o desenvolvimento, veja Interações serve-and-return para o desenvolvimento.

Quatro pilares:

A palavra-chave é segurança: desde já, oferecer previsibilidade ao sistema nervoso da criança permite risco, autenticidade e menor sofrimento.

Pilar O que significa para você
Apego seguro Presença consistente para gerar segurança
Desenvolvimento humano Expectativas realistas por idade
Desenho original Respeito à necessidade de conexão e exploração
Inteligência emocional Ajudar a nomear e regular emoções

Como a Educação Positiva reduz danos e promove cura

Sobretudo, reconhecer que o passado “marca” já começa a reduzir a dor. Em outras palavras, assumir responsabilidade e pedir desculpas é um ato reparador que ensina muito. Do mesmo modo, trauma muda o cérebro, mas experiências de segurança também o regeneram. Nesse sentido, acolher uma criança em crise amortiza impactos; a cura acontece aos poucos com práticas de regulação.

Ainda assim, autocompaixão é essencial: cuidar de si aumenta sua disponibilidade. Agora, se necessário, busque ajuda profissional — terapias somáticas e que atuam no corpo ajudam a regular o sistema nervoso (desenvolvimento da autorregulação). Além disso, o estresse parental também tem efeitos na dinâmica familiar, por isso é útil compreender o contágio silencioso do estresse dos pais. Acima de tudo, comece com passos simples: respirar com a criança, acolher medos e oferecer carinho.

Aplicando a Educação Positiva no seu dia a dia

Em primeiro lugar, não é teoria distante. Primeiramente, comece nas rotinas da manhã: observe seu tom, desacelere e comunique com calma — a rotina é onde se planta segurança. A princípio, vinte minutos focados de atenção fazem mais que horas distraídas; Apenas, sentar para brincar sem celular transforma a relação.

Antes de tudo, veja comportamento como comunicação: a resistência, o choro e as birras são informação. Do mesmo modo, para estratégias práticas de lidar com birras com empatia, consulte como lidar com birras com empatia e dicas segundo a disciplina positiva. Ainda assim, pratique pedir desculpas e reparar: um “me desculpe, eu te assustei” sincero ensina responsabilidade e fortalece confiança.

Contudo, para exemplos práticos e demonstrações, confira o vídeo: https://youtu.be/G-0npWV4S0w?si=6NyKIAt2mlOeyoqZ

Refeições e rotinas

A princípio, observe como as refeições são conduzidas. Antes de tudo, respirar antes de chamar para a mesa muda o tom do encontro. Ainda assim, inclua a criança em pequenas decisões e mantenha limites claros sobre alimentação e horários — consistência é proteção, não rigidez (firmeza com gentileza). Do mesmo modo, consulte também as Orientações práticas da caderneta infantil para suporte prático nas rotinas e alimentação.

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Hora de dormir

A primeira vista, rituais previsíveis (banho morno, leitura, abraço) ajudam a desacelerar. Além disso, ofereça duas opções aceitáveis para dar autonomia e reduzir oposição. Desde já, mudanças pacientes e graduais trazem resultados (rotinas respeitosas para crianças pequenas).

Momentos de lazer

Antes de tudo, prefira qualidade: presença real no parque regula mais que horas passadas com distrações. Segundo, participe sem controlar; seguir o ritmo da criança fortalece a conexão. Ainda assim, para reforçar a importância da conexão emocional, leia sobre o fio invisível que nutre a relação pais-filhos.

Telas, disponibilidade e limites

Desde já, a tela é uma ferramenta; responsabilidade é compartilhada entre cultura, condições e escolhas. Contudo, crie alternativas: espaços ao ar livre, brincadeiras livres ou rotinas de exploração dentro de casa. Todavia, se você usa a tela para respiro, busque alternativas que repõem sua energia sem abandonar a criança. Do mesmo modo, para orientações baseadas em evidência sobre tempo de tela, sono e atividade em crianças pequenas, consulte as Diretrizes sobre atividade e uso de telas.

Seja como for, implemente limites com empatia: explique regras, ofereça escolhas e prepare transições com avisos. Além disso, regular junto e ensinar estratégias de regulação transforma tirar a tela em treino de confiança. Porém, para orientações sobre limites com respeito e transições, veja limites com respeito.

Primeiros passos práticos

  • Revise o ambiente de brincar: caixas, tecidos e água podem substituir brinquedos digitais.
  • Combine tempo de tela por uma atividade compartilhada para equilibrar.

Adolescência, conflito e reconexão

Antecipadamente, encare a adolescência como um “segundo nascimento”: conflito pode ser tentativa de autonomia. Nesse sentido, revise o que foi sem rigidez; admitir erros abre portas. Do mesmo modo, negocie limites: algumas regras são inegociáveis por segurança, outras são espaço de diálogo. Da mesma forma, reconexão exige tempo e consistência — pequenos gestos de respeito e curiosidade constroem pontes. Seja como for, para recursos sobre apego e reconexão na adolescência, veja construindo pontes com apego seguro e literacia emocional na infância e adolescência.

Traumas, impactos e estratégias de cuidado

Primordialmente, trauma altera circuitos cerebrais; essa explicação traz compaixão sem justificar sofrimento. Igualmente, para saber mais sobre como experiências adversas afetam o desenvolvimento e quais intervenções ajudam, leia Como o stress tóxico afeta crianças. Da mesma forma. cura envolve corpo e relação: terapias somáticas, comunidades acolhedoras e rituais de segurança reorganizam o sistema nervoso. Práticas diárias (respirações guiadas, toques calmantes, rotinas previsíveis) reduzem a sensação de ameaça.

Você não precisa enfrentar sozinho: construa redes de apoio e busque profissionais quando possível. Para entender como cuidar sem causar mais dano, aprofunde-se em materiais sobre parentalidade sem gritos e punições e o impacto do estresse parental.

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Considerações Finais

Você já anda por um caminho corajoso. Compromisso e compaixão te acompanham. Pequenos atos mudam vidas. Crie um plano familiar de regulação: um sinal (palavra ou gesto) para pausar, um cantinho seguro e um roteiro curto para crises — Pare, Respire, Conecte. Registre pequenas vitórias num caderno ou com adesivos como prova do progresso.

Comece hoje. Combine com alguém para ter apoio e celebre cada avanço. Consistência vale mais que perfeição. Se quiser revisitar exemplos práticos, veja o vídeo: Consistência vale mais que perfeição

Conclusão

Calma, presença e segurança transformam o dia a dia com seus filhos. Comece pequeno: um gesto, uma respiração, um pedido de desculpas. Esses tijolinhos de afeto erguem relações mais seguras. Cuidar de si é cuidar deles — autocuidado e consistência quebram ciclos antigos e abrem espaço para cura.

Quer continuar aprendendo? Leia mais artigos em https://cantinhodospais.com e explore recursos como comunicação não violenta em família para aprofundar práticas.

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Perguntas Frequentes

  • Por que a calma ajuda a educar crianças?
    A calma regula o clima da casa. A criança se acalma com o adulto sereno, aprende a ouvir e a resolver sem medo.
  • Como a calma muda o comportamento delas?
    Menos bronca = menos defesa. Criança experimenta segurança, passa a tentar em vez de fugir; hábitos de autocontrole começam assim.
  • O que faço quando perco a calma?
    Pare um segundo, respire três vezes, peça tempo e volte. Peça desculpas se errou e reconstrua o abraço e a conversa.
  • Como praticar calma todos os dias?
    Tenha rotinas curtinhas, pausas de respiração, brincadeiras sem pressa, limites firmes com carinho, sono e alimentação equilibrada.
  • Calma resolve todos os problemas?
    Não. Ajuda muito, mas não é mágica. Precisa de consistência; às vezes é necessário terapia ou rede de apoio. Mas reduz danos e cria segurança.

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